- 01 de novembro de 2024
Denúncia
A gazetada geral e troca da sala de aula pela mesa do bar do Dedinho, comum nas aulas do professor Zequinha Neto, vai sobrar para o reitor da UFRR Roberto Ramos Santos. Um grupo de estudantes de Comunicação Social assinou denúncia de prevaricação do reitor ao não tomar nenhuma providência disciplinar no caso.
A denúncia foi protocolada junto à Secretaria de Educação Superior-Sesu e dirigida ao secretário Nelson Maculan Filho e ao professor Luís Gregory, que é o responsável pela apuração de reclamações contra as universidades federais.
Os estudantes reclamam que Roberto Ramos fez vista grossa no caso da aula suspensa ter sido trocada pelo bar do Dedinho. Zequinha está em estágio probatório e foi contratado em sistema de dedicação exclusiva, mas trabalha e é remunerado em funções extras.
Gazetada confirmada
Em e-mail à coluna, a estudante de Comunicação Social da UFRR, Cora Gonzalo, afirmou que outras aulas de Zequinha foram também suspensas em comum acordo com alunos e que isso não trazia nenhum prejuízo aos estudantes.
O problema é que, em horário de trabalho, que poderia ser ocupado por elaboração de novas aulas ou para tirar dúvidas de alunos, Zequinha optava por ir beber uma "cerveja gelada" como foi publicado no site em que é colaborador.
Concurso
A Universidade Federal de Roraima (UFRR) encerram hoje inscrições para professor substituto da Escola de Aplicação. São oferecidas duas vagas, sendo uma para graduado em Química e outra para Pedagogo.
Os candidatos devem apresentar no ato da inscrição cópias e originais da identidade, CPF, currículo, histórico e diploma de Graduação. Maiores informações no edital disponível em www.ufrr.br ou pelo telefone 3621-3156.
Fundef
Em coletiva a imprensa o governador Ottomar Pinto e o secretário estadual de Educação, professor Hildebrando Solano Falcão, anunciaram o pagamento do Fundef (Fundo Nacional de Desenvolvimento do Ensino Fundamental), na ordem de R$ 4,5 milhões.
Segundo o governador, as ordens de pagamento deverão ser enviadas ainda hoje aos bancos para autorização do depósito. Ao todo, 7.225 trabalhadores em educação terão direito ao benefício. O valor varia de R$ 151,00 a R$ 1.008,00, de acordo com a carga horário do professor.
E-mail aberto
De: [email protected]
Para: [email protected]
Data: 09/03/2006 13:14
Assunto: Fale Conosco
Parabéns pelo editorial "Briga de rua", porém acrescento ainda, por exemplo, a demora da Justiça e as manobras que os poderosos fazem para escapar do Julgamento, como o fato do Gov. Ottomar ter nomeado o sr. Neudo Campos para Secretário de Estado.
E-mail aberto 2
De: agenfontebrasil
Para: fontebrasil
Data: 09/03/2006 14:57
Assunto: nota cômica
Oi Edersen. Esta é boa. Está na coluna do Sebastião Nery, da Tribuna da Imprensa (Rio), de hoje:
"Lulalá-Jucacá
Resolvido o problema de Lula. Já tem o vice de seus sonhos: o senador Romero Jucá. É do PMDB, do Norte (Roraima), expert em fazendas fantasmas como garantia de empréstimos em bancos públicos, tem um assessor para pegar Mensalão chamado Bob Marques, o mesmo nome do de José Dirceu, e forma uma chapa rimada: Lulalá-Jucacá. E retirem as crianças da sala!"
E-mail aberto 3
De: [email protected]
Para: [email protected]
Data: 09/03/2006 10:50
Assunto: Fale Conosco
Caro editor do FonteBrasil, com relação ao Editorial de hoje, quero apenas comentar que a justiça com as próprias mãos só nos leva a anarquia, devemos ter fé que a justica divina tarda mas não falha, esta é a real justica. Com relação a profissão de jornalista, acho que os profissionais devem ter realmente o curso superior, coisa que não é dificil nos dias de hoje com faculdades particulares em toda esquina, mesmo que as pessoas tenham aptidão e dom para a profissão devem realizar o curso de jornalismo, pois profissionais como economistas, médicos, advogados e outros precisam do devido registro profissional e o diploma de bacharel para exercer a profissão. um abraço e reflita, pois os homens sábios e prudentes não precisam de sensacionalismo, eles já tem o dom da palavra.
Corte nos supersalários
O Supremo Tribunal Federal (STF) deu ontem um sinal verde para que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) estabeleça regras rigorosas na aplicação do teto para o funcionalismo público, que é de R$ 24, 5 mil.
Por unanimidade, os ministros do STF concluíram que a fixação do teto neste valor pôs fim ao direito dos magistrados de receber adicionais por tempo de serviço. Portanto, quem ganha acima deste valor por conta do adicional sofrerá um corte no salário.
Mas o julgamento de ontem não foi concluído. Um item que trata da irredutibilidade dos vencimentos dividiu os ministros, e pode abrir brechas para que os magistrados atingidos por cortes questionem a eventual decisão na Justiça, baseados neste princípio.
A bem da verdade, verdadeira
Diz o ditado popular: "Mais rápido se pega um mentiroso, do que um coxo". O presidente do Sinjoper, agora, nega, que tenha escrito "uma linha sequer" insinuando que este Editor esteve envolvido na operação Leão Ferido e de que aliciava e agredia homossexuais.
Refrescar a memória
Só para refrescar sua memória, lembremos da nota "Professor gazeteiro" publicada pela coluna no dia 23 de fevereiro passado dando conta da suspensão de aula do curso de Comunicação Social da UFRR, pelo professor Zequinha Neto, que no horário de trabalho foi para o bar do Dedinho, tomar umas e outras.
No outro dia (24), o site apócrifo do sindicalista publica nota confirmando nossa informação e de quebra, calunia e difama a honra deste Editor. Diz ele: "Recado ao Boi - Tomar uma cerveja gelada e desgustar um bom prato no Bar do dedinho é bem mais saudável do que passar a madrugada atrás de "bibas" em Brasília deixando a família sozinha em casa. Menos saudável ainda é engravidar a(sic) força(estuprar) uma pobre e desprotegida empregada doméstica. Tudo é uma questão de gosto. E que "gosto".
Refrescar a memória 2
A coluna desse dia, Humberto já tratou de tirar do ar. Mas antes, obtvemos cópias dela que estão anexadas na ação judicial já apresentada contra ele. No processo, constam também cópias da coluna do dia 31 de agosto de 2005, "Esquema e tudo mais", onde diz: "Nos chega a informação que a mesma pessoa conhecidíssima pelos seus esquemas aqui em Roraima e que está sendo investigado pela operação Leão Ferido, já responde a outros processos em Brasília. Um deles, é o de número 2002.01.1099856-4, impetrado pelas Faculdades Integradas cobrando dívida desde 2002".
Quem quizer pode acessar o site do Tribunal de Justiça do DF e verificar que este processo( 2002.01.1099856-4) foi apresentado, sim, contra este Editor, que não teve condições de bancar o curso de Administração, e fechou matrícula.
Refrescar a memória 3
No mesmo dia 31 de agosto de 2005, Humberto escreve: "Ainda sobre o mesmo elemento, chega a informação de que ele quando toma umas doses lá do Distrito Federal passa a noite correndo atrás de homossexuais. Quando leva os meninos para o motel depois os espanca. Ele fazia isso aqui em Roraima também".
E: "Ganha um valioso prêmio quem adivinhar o nome da figura das notas acima. Quem conseguir acertar o nome ainda terá a sua resposta publicada no site. Vamos garantir o sigilo no nome do acertador.
Para encerrar, no dia 16 de agosto, às 17:45 horas, num e-mail respondendo a outro enviado por Marjorie Pinheiro, Humberto com o e-mail do seu site apócrifo assume a quem se refere, informando que as notas sobre a Leão ferido e ataques a homossexuais em Brasília tratava-se deste Editor ( Clique aqui ).
Viu, como mais rápido se pega um mentiroso, do que um coxo?