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Raul Lima pretende ampliar benefícios aos policiais civis

Relator do projeto de Lei Complementar 001/06, que trata das gratificações para o quadro de pessoal da Polícia Civil, o deputado Raul Lima (PMDB) está empenhado em fazer com que todos sejam beneficiados, sobretudo os menos favorecidos nesse processo, que são os agentes policiais e carcerários, escrivões, auxiliares de necropsia e de peritos.


Relator do projeto de Lei Complementar 001/06, que trata das gratificações para o quadro de pessoal da Polícia Civil, o deputado Raul Lima (PMDB) está empenhado em fazer com que todos sejam beneficiados, sobretudo os menos favorecidos nesse processo, que são os agentes policiais e carcerários, escrivões, auxiliares de necropsia e de peritos.

Na visão do deputado, não há contestação à proposta de autoria do Executivo quanto aos reajustes para delegados e demais profissionais graduados. "Temos que fazer justiça aos policiais de campo, que representam o maior contingente da força de segurança do Estado. Ignorar essa realidade, é o mesmo que olhar e não querer enxergar", enfatizo Raul Lima.

Em seu relatório, o parlamentar pretende apontar as variáveis constantes que justificam seu voto a favor da mudança na tabela de gratificações, encaminhada à Assembléia Legislativa, pelo governador Ottomar Pinto (PSDB). Não tem cabimento, segundo Raul Lima, que um motorista recém-contratado pelo governo ganhe mais que um policial civil.

"Não tenho nada contra o motorista, mas quero que os policiais também sejam reconhecidos pelo trabalho que desempenham, arriscando muitas vezes a sua vida para defender os interesses da coletividade. São profissionais que atuam diuturnamente para garantir segurança à sociedade e têm que ser bem remunerados", ressaltou o peemedebista.

Reivindicação - O Sindicato dos Policiais Civis de Roraima (Sindpol), presidido por Volney Amajari, realizou assembléia para discutir a votação do projeto e está dialogando com Raul Lima para viabilizar o que chama de "correção das distorções" nas remunerações de delegados e dos outros servidores de carreira da Polícia Civil.

Agentes e escrivães, conforme Volvey Amajari, tiveram tratamento aquém do que o governo propôs para delegados, médico e perito, que tiveram os vencimentos equiparados com os pagos pelo Estado atualmente aos demais servidores. O salário saiu de R$ 1.380 e passou para R$ 2.068,97. "As demais categorias ficaram esquecidas", reclamou.

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AGONIA DE LORD