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Incompetência, estilo e máxima Tostines - Edersen Lima

Para tratar a campanha eleitoral do ano que vem da forma como vem tratando, criando suspeitas sobre a saúde de Ottomar Pinto, o senador Romero Jucá está muito mal assessorado. Ou estaria mal assessorado porque esse é o seu estilo de fazer campanha?


Brasília - Quem não conhece a máxima do Tostines? Aquela onde se pergunta por que o biscoito é mais gostoso, se é porque é mais sequinho ou se é mais sequinho porque é Tostines.

Pois bem, biscoitos à parte, para tratar a campanha eleitoral do ano que vem da forma como vem tratando, criando suspeitas sobre a saúde de Ottomar Pinto, o senador Romero Jucá está muito mal assessorado. Ou estaria mal assessorado porque esse é o seu estilo de fazer campanha?

Romero Jucá ou seus assessores desconhecem uma lei básica da vida, da natureza, que reza sobre a saturação, ou ápice. Tudo tem começo, meio e fim. Início, ápice e decadência. O que se poderia noticiar, questionar e insinuar sobre a saúde de Ottomar Pinto já teve seu começo, seu ponto alto e já caiu em decadência. É notícia velha, saturada.

Bater nessa tecla, só ocasiona o contrário da intenção. Bater nessa tecla fortalece Ottomar pois o transforma em vítima. Vítima de um grupo político, de assessores do seu adversário e do próprio adversário que parecem querer a sua morte. Pior: que vêem a possibilidade de vitória nas urnas apenas através da morte de Ottomar. Isso é sério.

Sério também em se descobrir: a campanha de Romero Jucá em cima da saúde de Ottomar Pinto é movida pela incompetência de seus assessores, ou, os seus assessores são incompetentes porque é assim que Romero Jucá sabe fazer política?

Abaixo, o que o mais prestativo dos assessores de Romero, Humberto Silva, escreveu sobre ele e seu modos operanti de fazer campanha eleitoral:


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