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Governo de Ottomar tem boa avaliação dos parlamentares

O governo de Ottomar Pinto (PSDB) completa um ano e na avaliação dos parlamentares esse período já pôde ser avaliado positivamente, apesar de todo tumulto político, social e financeiro por qual passou o Estado.


Brasília - O governo de Ottomar Pinto (PSDB) completa um ano e na avaliação dos parlamentares esse período já pôde ser avaliado positivamente, apesar de todo tumulto político, social e financeiro por qual passou o Estado.

Para os políticos, a sociedade respira mais aliviada e na parte financeira as dívidas de governos anterioes estão sendo agora saldadas. E é neste quesito que os parlamentares destacam a grande mudança admnistrativa de Ottomar Pinto em relação ao seu antecessor, o ex-governador Flamarion Portela (PSC), que foi cassado.

O presidente da Assembléia Legilsativa, deputado Mecias de Jesus (PL) diz que Roraima vive um outro momento totalmente diferente de um ano atrás. O parlamentar destacou que a participação do legislativo tem sido importante nesse processo de recuperação da economia e do crescimento do Estado, se mostrando parceiro nas conquistas feitas pelo governo.

O vice-presidente da Assembléia, deputado Chico Guerra (PSDB) é enfático em afirmar que a paz no Estado reinou com achegada de Ottomar, "que trouxe com sua experiência política o esfriamento dos ânimos e acertou o rumo da máquina administrativa, reorganizando tudo. Ainda que um ano pareça ser muito tempo, o que não é, o governador demonstra que agora temos programas para o desenvolvimento e recuperar o tempo perdido".

O presidente da Câmara dos Vereadores da Capital, vereador José Reinaldo (PMDB) diz que muita coisa mudou nesses meses, "quando dívidas ao longo desses 10 anos de governo não vinham endo a devida atenção. Vemos que aumentou a confiaçã não só da população, mas do empresariado que passou a ver suas contas serem pagas em dia, e isso demonstra ser o grande diferencial do governo Ottomar".

O deputado Luciano Castro (PL) afirma que Ottomar está fazendo um grande esforço para administrar as finanças estaduais, "e poder quitas asdívidas, como vem fazendo, recuperando e reestruturando o Estado para novos programas comoo Restaurante Popular, onde o primeiro passo foi dado com a rcuperação da Cozinha Industrial".

As mudanças já têm como serem vistas, "apesar da forma de como o Estado foi encontrado estando com sua economia enfraquecida, mas mesmo comm o pouco tempo foi possível ser feito algo de concreto para o ano que vem", afirma o presidente regional do PTB, deputado Pastor Frankembergen (PTB).

Na sua avaliação do deputado Rodolfo Pereira (PDT), a avaliação que pode ser feita do governo Ottomar é boa. Segundo ele estradas estão sendo recuperadas, investimentos na melhoria da saúde, da agricultura, "e parcerias com as prefeituras. Tudo isso cirou-se uma boa expectativa, devidoa essas ações que são caracteristicas do brigadeiro".

Almir Sá (PL) também destaca que o governo tem agido em várias vertentes, "como agora vemos médicos e rmédios no Interior, ainda que tenha pegado o governo desorganizado e cheios de problemas, e o governador teve que primeiramente colocar tudo em ordem e recuperar o tempo perdido".

NEM TÃO ROSA ASSIM
Numa vertente mais crítica, as deputadas Suely Campos (PP) e Maria Helena Veronese (PSB) vêm com certas restrições às ações do governo de Ottomar, ainda que reconheçam sua disposição de trabalhar em prol do Estado.

Suely diz que um ano tem como avaliar um governo e nesse período com Ottomar Pinto, a parlamentar destaca que o governo deve melhorar sua atuação na área social, procurando gerar mais empregos, "pois o que vemos é que existe um indíce alto de desempregados, e, para tanto, é preciso investir mais na capacitação do cidadão, para poder dar condições a ele de poder gerar emprego".

Maria Helena é mais enfática quando diz que num resumo não vê avanços e melhorias nesse um ano de Ottomar à frente do governo. Segundo ela, nada de positivo pode ser dito. As críticas da deputada, que faz parte do bloco de oposição ao governador, deixam claro que a falta de recurso por parte do govenro federal para investir nas estradas, "e a própria questão fundiária não foi resolvida e entre outros pontos não teve avanços".

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