- 26 de novembro de 2024
A defesa de Antônio Denarium no processo de impeachment dele que está ocorrendo na ALE, tem um vício que só pode está ocorrendo com o propósito de retardar o seu julgamento.
É que o advogado que Denarium contratou, Diego Prandino Alves, é servidor efetivo do TCU, onde assessora o ministro Jonatan de Jesus, e por regra do tribunal, servidor advogado não pode atuar na advocacia comum por incompatibilidade de função.
Conhecendo um pouco do jeitinho que se dá nas esferas do Direito, não descarto que, colocar, propositadamente, um defensor que será impedido de atuar, gerará um pedido de prazo para que Denarium arrume outro advogado, e com isso ele ganhar tempo.
E ganhando mais tempo, haja mais assédio político traduzido em cargos e contratos no governo para deputados voláteis e que adoram oferecer cumplicidades.
Quanto ao relapso servidor do TCU, uma reclamação sobre conduta errada pode lhe render procedimento administrativo disciplinar.
Fonte: Portal Norte