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Palco Giratório

Sesc recebe oficina de dança e espetáculo \"Dúplice\" (GO).


Sesc com bons espetáculos 

Nos dias 28, 29 e 30 de setembro, o Sesc-RR dá continuidade ao projeto Palco Giratório, circuito gratuito de espetáculos culturais distribuídos para regionais da instituição, totalizando 145 cidades. Além da oficina de dança que será realizada no dia 28, às 19h, todo o público poderá gratuitamente prestigiar o espetáculo "Dúplice", na quinta e sexta-feira, às 20h, no Teatro Jaber Xaud (Sesc Mecejana).

Durante a oficina haverá um estudo de seqüências coreográficas e partituras rítmicas básicas, exercícios respiratórios e de voz, bem como jogos e outras praticas que incitem a ludicidade, dramaturgia corporal e a espontaneidade. Interessados na oficina devem fazer a pré inscrição no Núcleo de Cultura ou pelo telefone 3621.3939.

Na quinta e sexta, 29 e 30, o espetáculo "Dúplice" será gratuito, com muita dança contemporânea e teatro. A apresentação será às 20h, no Sesc Mecejana.

 Os atores-bailarinos, Rodrigo Cunha e Rodrigo Cruz, travarão disputas corporais no palco do Teatro Jaber Xaud, utilizando técnicas da dança contemporânea e de percussão vocal. O enredo é uma representação fiel da vida, uma disputa consigo mesmo e com o outro.

“A passagem dos artistas em nosso estado é uma importante ferramenta para a mudança de muitos olhares e pensamentos, pois se trata de uma dança fortemente ligada ao teatro, com elementos artísticos bem mais dinâmicos. Por isso, convido todos que desejam aprimorar sua capacidade de atuação e dança”, disse Renato Barbosa, coordenador de cultura do Sesc-RR.

Dúplice 

Dúplice é um espetáculo cênico que se principiou durante um processo criativo, em um laboratório em que os dois autores-intérpretes, Rodrigo Cunha e Rodrigo Cruz, estiveram submersos em experiências corporais, sonoras e cênicas. A trama se desenvolve pela cumplicidade e o diálogo corporal, em um jogo físico e rítmico, cênicos e sonoros, com duas pessoas distintas, dois únicos, frente a frente, lado a lado, dobrando, fingindo, forjando. Dúplice.

Mais cultura 

Após a apresentação do espetáculo no dia 29, toda a platéia será convidada para conhecer a exposição "Desalinho", que será iniciada com a performance de Marcos Ferreira, artista plástico que costuma apresentar seus trabalhos expressando o período de metamorfose da borboleta que, num inevitável momento de desenvolvimento e transformação, deixa o casulo e voa enquanto outro ser, um novo ser - metáfora que dialoga com o processo de criação do artista.

Visitantes poderão criar e modificar a obra conforme suas habilidades, sua criatividade e suas emoções a respeito do que se sente ao ver a obra. De caráter interativo, a exposição busca conquistar os visitantes através da sensação de formas e da percepção das coisas em estágio inacabado.

Exposição "Desalinho"  
 
A Galeria de Artes Franco Melchiorri, localizada no Sesc Mecejana, recebe nesta quinta-feira, 29,

a exposição "Desalinho", do artista plástico Marcos Ferreira. Originalmente de São Luis, no Maranhão, a exposição faz parte da programação do Amazônia das Artes e ficará aberta para visitação gratuita até o dia 14 de outubro, das 8h às 12h e das 14h às 18h.

Visitantes poderão criar e modificar a obra conforme suas habilidades, sua criatividade e suas emoções a respeito do que se sente. De caráter interativo, a exposição busca conquistar os visitantes através da sensação de formas e da percepção das coisas em estágio inacabado.

Os objetos que compõem "Desalinho", segundo o autor, são criações espontâneas, sem nenhuma regra de elaboração de imagens. Para iniciar a exposição, o artista costuma apresentar uma performance, expressando o período de metamorfose da borboleta que, num inevitável momento de desenvolvimento e transformação, deixa o casulo e voa enquanto outro ser, um novo ser - metáfora que dialoga com o processo de criação do artista.

Desalinho 

A exposição mistura cores, formas e sensações. Os visitantes se deparam com dezenas de casulos, que caracterizam a metamorfose do ser humano, suas diferentes mutações que perpassam pelos múltiplos estereótipos sociais, além de cabeças completamente cobertas pela matéria-prima utilizada pelo artista. Desta forma, o artista desconstrói o caráter utilitário do crochê a partir de multiformas, texturas e desenhos marcados pela assimetria, refletindo sentimentos de transformação e libertação criativa.

 

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