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Outubro Rosa

Prédio da Assembleia recebe iluminação especial contra o câncer.


Iluminação especial na ALE 
 
O prédio da Assembleia Legislativa de Roraima está com iluminação rosa durante este mês de outubro. A novidade é em alusão à Campanha Outubro Rosa que lembra à população sobre a importância da previsão do câncer de mama e de outras doenças que afetam a mulher. O movimento popular acontece em todo o mundo e o nome remete à cor do laço rosa que simboliza a luta contra o câncer de mama.
A cor ganhou lugar, inclusive no hall da Casa Legislativa, com decoração específica para homenagear o período.  A Campanha este ano iniciou dia 7 deste mês, com representantes da Escola do Legislativo (Escolegis), Liga Roraimense de Combate ao Câncer (LRCC) e Centro Humanitário de Apoio à Mulher (Chame), distribuindo símbolos do Outubro Rosa para homens e mulheres na Assembleia Legislativa.
Além disso, palestras educativas e preventivas, inclusive realização de exames já fazem parte das ações da Assembleia Legislativa, por meio do Chame, em parceria com a Liga Roraimense. Esses atendimentos ocorrem para a população da capital e também do interior.
Como exemplo, recentemente, os moradores de Rorainópolis e Caroebe receberam as equipes do Chame e da Liga. Entre as palestras ministradas nestes eventos está a que trata sobre a prevenção de Doenças Sexualmente Transmissíveis. São realizados exames como preventivo de colo de útero e de mama com ultrassonografia.  
A parceria do Chame coma Liga funciona para levar  às localidades distantes de Boa Vista, atendimentos que não existem para os moradores daquela região.
DOENÇA
O câncer de mama é o mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não melanoma, respondendo por cerca de 25% dos casos novos a cada ano. Esse tipo de câncer também acomete homens, porém é raro, representando apenas 1% do total de casos da doença. Os dados são do Inca (Instituto Nacional do Câncer).
A estimativa do instituto de novos casos no Brasil neste ano é de 57.120. Dados de 2013 extraídos do sistema do Ministério da Saúde, o SIM, indicam que o número de mortes pela doença chegou a 14.388, sendo 181 homens e 14.207 mulheres.
Segundo o Inca, a doença é relativamente rara antes dos 35 anos, acima desta idade sua incidência cresce progressivamente, especialmente após os 50 anos. Estatísticas indicam aumento da sua incidência tanto nos países desenvolvidos quanto nos em desenvolvimento. A melhor forma de prevenir é procurando o médico de sua confiança.

 

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