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Saúde/Febre

Medidas reforçam vigilância para Chikungunya.


.Roraima em estado de alerta 

As autoridades de saúde têm tomado várias medidas para reforçar a vigilância para a Febre Chikungunya (chik), principalmente em Roraima, estado que é fronteira com a Venezuela e Guiana, países endêmicos para a doença. As medidas mais recentes envolvem dois do governo estadual e um do governo federal.
Durante, no mínimo, 90 dias, Roraima estará em estado de alerta epidemiológico para a introdução da chik, conforme consta no Decreto 17.680-E, publicado no Diário Oficial do Estado (DOE), do dia 30 de setembro. Entre os itens no documento estão veicular informações à população, bem como adoção de medidas emergenciais necessárias e parceria com secretarias estaduais, fundações e autarquias para ações conjuntas para eliminar os ricos de transmissão.
Buscando minimizar riscos de casos positivos, a Coordenação-Geral de Vigilância em Saúde, da Secretaria Estadual de Saúde de Roraima também emitiu a Portaria 1773/2014, implantando a Sala de Situação para acompanhar Eventos Inusitados que ocorram no Estado, incluindo a dengue. Diversas ações de controle estão sendo tomadas pela gestão estadual, em conjunto com os municípios e instituições parceiras, como Defesa Civil, Corpo de Bombeiros e Exército Brasileiro.
A terceira medida preventiva vem do Ministério da Saúde que passou a adotar critério clínico-epidemiológico para confirmação do vírus, onde há casos autóctones (originários no país). Dessa forma, a confirmação de casos suspeitos torna mais rápida e eficaz. Já em localidades sem registro originários, a confirmação será por laboratório. Em Roraima, as análises estão sendo feitas pelo Instituto Evandro Chagas (IEC), laboratório referência da região Norte.
De acordo com a secretária-adjunta de Saúde, Claudete Praia, o estado de alerta está no 15º dia e já realizou dezenas de ações. Uma delas foi a parceria com outros órgãos, como Corpo de Bombeiros, Forças Armadas e a colaboração dos demais municípios. As ações conjuntas de erradicação e minimização dos riscos têm surtido efeitos favoráveis. “A força-tarefa tem ajudado a formar barreira de proliferação dos vetores virais, tanto nos bairros da capital quanto nos outros municípios”, explicou.
Quanto ao critério clínico-epidemiológico, a gestora explica que neste cenário, para a confirmação de um caso, serão levados em conta fatores como: sintomas apresentados e a proximidade dele com pessoas que já contraíram a doença. Onde não há os primeiros casos originários de Chik, a comprovação continuará sendo por meio do exame de laboratório.
Além da rapidez da comprovação da febre, o critério clínico-epidemiológico evita a superlotação de amostras nos laboratórios onde há transmissão sustentada, na medida em que os exames de sangue só serão realizados em casos atípicos ou óbitos, embora sejam raros, no caso desta doença.
O tratamento para a febre Chikungunya não depende de exame. Como não existe uma terapia específica contra a doença, os sintomas são cuidados com medicação para a febre (paracetamol) e dores articulares (anti-inflamatórios), além de repouso absoluto do paciente, que deve beber líquidos em abundância. Não é recomendado usar o ácido acetil salicílico (AAS) devido ao risco de hemorragia.

SITUAÇÃO

Roraima já confirmou seis casos da febre, sendo quatro deles importados da Venezuela e dois da Guiana. Os quatro primeiros casos foram registrados em pessoas que residem no bairro Cidade Satélite, já os dois últimos, foram diagnosticados em moradores do Centenário.

Saúde/Febre
Medidas reforçam vigilância para Chikungunya.
Roraima em estado de alerta 

As autoridades de saúde têm tomado várias medidas para reforçar a vigilância para a Febre Chikungunya (chik), principalmente em Roraima, estado que é fronteira com a Venezuela e Guiana, países endêmicos para a doença. As medidas mais recentes envolvem dois do governo estadual e um do governo federal.
Durante, no mínimo, 90 dias, Roraima estará em estado de alerta epidemiológico para a introdução da chik, conforme consta no Decreto 17.680-E, publicado no Diário Oficial do Estado (DOE), do dia 30 de setembro. Entre os itens no documento estão veicular informações à população, bem como adoção de medidas emergenciais necessárias e parceria com secretarias estaduais, fundações e autarquias para ações conjuntas para eliminar os ricos de transmissão.
Buscando minimizar riscos de casos positivos, a Coordenação-Geral de Vigilância em Saúde, da Secretaria Estadual de Saúde de Roraima também emitiu a Portaria 1773/2014, implantando a Sala de Situação para acompanhar Eventos Inusitados que ocorram no Estado, incluindo a dengue. Diversas ações de controle estão sendo tomadas pela gestão estadual, em conjunto com os municípios e instituições parceiras, como Defesa Civil, Corpo de Bombeiros e Exército Brasileiro.
A terceira medida preventiva vem do Ministério da Saúde que passou a adotar critério clínico-epidemiológico para confirmação do vírus, onde há casos autóctones (originários no país). Dessa forma, a confirmação de casos suspeitos torna mais rápida e eficaz. Já em localidades sem registro originários, a confirmação será por laboratório. Em Roraima, as análises estão sendo feitas pelo Instituto Evandro Chagas (IEC), laboratório referência da região Norte.
De acordo com a secretária-adjunta de Saúde, Claudete Praia, o estado de alerta está no 15º dia e já realizou dezenas de ações. Uma delas foi a parceria com outros órgãos, como Corpo de Bombeiros, Forças Armadas e a colaboração dos demais municípios. As ações conjuntas de erradicação e minimização dos riscos têm surtido efeitos favoráveis. “A força-tarefa tem ajudado a formar barreira de proliferação dos vetores virais, tanto nos bairros da capital quanto nos outros municípios”, explicou.
Quanto ao critério clínico-epidemiológico, a gestora explica que neste cenário, para a confirmação de um caso, serão levados em conta fatores como: sintomas apresentados e a proximidade dele com pessoas que já contraíram a doença. Onde não há os primeiros casos originários de Chik, a comprovação continuará sendo por meio do exame de laboratório.
Além da rapidez da comprovação da febre, o critério clínico-epidemiológico evita a superlotação de amostras nos laboratórios onde há transmissão sustentada, na medida em que os exames de sangue só serão realizados em casos atípicos ou óbitos, embora sejam raros, no caso desta doença.
O tratamento para a febre Chikungunya não depende de exame. Como não existe uma terapia específica contra a doença, os sintomas são cuidados com medicação para a febre (paracetamol) e dores articulares (anti-inflamatórios), além de repouso absoluto do paciente, que deve beber líquidos em abundância. Não é recomendado usar o ácido acetil salicílico (AAS) devido ao risco de hemorragia.

SITUAÇÃO

Roraima já confirmou seis casos da febre, sendo quatro deles importados da Venezuela e dois da Guiana. Os quatro primeiros casos foram registrados em pessoas que residem no bairro Cidade Satélite, já os dois últimos, foram diagnosticados em moradores do Centenário.

Saúde/Febre
Medidas reforçam vigilância para Chikungunya.
Roraima em estado de alerta 

As autoridades de saúde têm tomado várias medidas para reforçar a vigilância para a Febre Chikungunya (chik), principalmente em Roraima, estado que é fronteira com a Venezuela e Guiana, países endêmicos para a doença. As medidas mais recentes envolvem dois do governo estadual e um do governo federal.
Durante, no mínimo, 90 dias, Roraima estará em estado de alerta epidemiológico para a introdução da chik, conforme consta no Decreto 17.680-E, publicado no Diário Oficial do Estado (DOE), do dia 30 de setembro. Entre os itens no documento estão veicular informações à população, bem como adoção de medidas emergenciais necessárias e parceria com secretarias estaduais, fundações e autarquias para ações conjuntas para eliminar os ricos de transmissão.
Buscando minimizar riscos de casos positivos, a Coordenação-Geral de Vigilância em Saúde, da Secretaria Estadual de Saúde de Roraima também emitiu a Portaria 1773/2014, implantando a Sala de Situação para acompanhar Eventos Inusitados que ocorram no Estado, incluindo a dengue. Diversas ações de controle estão sendo tomadas pela gestão estadual, em conjunto com os municípios e instituições parceiras, como Defesa Civil, Corpo de Bombeiros e Exército Brasileiro.
A terceira medida preventiva vem do Ministério da Saúde que passou a adotar critério clínico-epidemiológico para confirmação do vírus, onde há casos autóctones (originários no país). Dessa forma, a confirmação de casos suspeitos torna mais rápida e eficaz. Já em localidades sem registro originários, a confirmação será por laboratório. Em Roraima, as análises estão sendo feitas pelo Instituto Evandro Chagas (IEC), laboratório referência da região Norte.
De acordo com a secretária-adjunta de Saúde, Claudete Praia, o estado de alerta está no 15º dia e já realizou dezenas de ações. Uma delas foi a parceria com outros órgãos, como Corpo de Bombeiros, Forças Armadas e a colaboração dos demais municípios. As ações conjuntas de erradicação e minimização dos riscos têm surtido efeitos favoráveis. “A força-tarefa tem ajudado a formar barreira de proliferação dos vetores virais, tanto nos bairros da capital quanto nos outros municípios”, explicou.
Quanto ao critério clínico-epidemiológico, a gestora explica que neste cenário, para a confirmação de um caso, serão levados em conta fatores como: sintomas apresentados e a proximidade dele com pessoas que já contraíram a doença. Onde não há os primeiros casos originários de Chik, a comprovação continuará sendo por meio do exame de laboratório.
Além da rapidez da comprovação da febre, o critério clínico-epidemiológico evita a superlotação de amostras nos laboratórios onde há transmissão sustentada, na medida em que os exames de sangue só serão realizados em casos atípicos ou óbitos, embora sejam raros, no caso desta doença.
O tratamento para a febre Chikungunya não depende de exame. Como não existe uma terapia específica contra a doença, os sintomas são cuidados com medicação para a febre (paracetamol) e dores articulares (anti-inflamatórios), além de repouso absoluto do paciente, que deve beber líquidos em abundância. Não é recomendado usar o ácido acetil salicílico (AAS) devido ao risco de hemorragia.

SITUAÇÃO

Roraima já confirmou seis casos da febre, sendo quatro deles importados da Venezuela e dois da Guiana. Os quatro primeiros casos foram registrados em pessoas que residem no bairro Cidade Satélite, já os dois últimos, foram diagnosticados em moradores do Centenário.

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