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Saúde

Unidades de saúde da capital e interior vão receber colchões novos.


Governo compra novos colchões

Tanto as unidades hospitalares da capital quanto as do interior vão receber, da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), novos colchões para os leitos de internação. A partir do recebimento do empenho, a empresa tem 60 dias para efetuar a entrega, e assim que ocorrer, os 410 colchões serão enviados de forma simultânea às unidades, conforme disse o coordenador-geral da Atenção Especializada (CGAE), Moysés de Oliveira.

Por meio de pregão eletrônico, mais de R$ 57 mil foram investimentos para a aquisição desses materiais nas unidades de saúde, que inclusive, contemplou a Unidade Rosa Vieira, localizada na comunidade de Santa Maria do Boiaçu, no Baixo Rio Branco, município de Rorainópolis. A secretária-adjunta de Saúde, Claudete Praia, anunciou durante audiência pública de saúde, que concluída essa entrega, o restante da compra será empenhado. “Serão mais de mil colchões novos destinados às unidades de saúde do estado”, disse.

O coordenador da CGAE explicou que a aquisição faz parte do plano anual da Sesau, e que os novos colchões substituirão os antigos e os inservíveis serão descartados. “Além da higiene feita pela equipe de limpeza da unidade, a troca do material é uma forma de reduzir e controlar a potencial disseminação de micro-organismos no ambiente para pacientes e profissionais de saúde”, comentou.

Segundo o gerente do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), Josias Ribeiro, do Hospital Geral de Roraima (HGR), a orientação da Comissão Interna de Prevenção de Acidente (CIPA) diz respeito à qualidade de uso dos colchões quanto da impermeabilidade. “Observamos a integridade do material para que seja impermeável para evitar fungos, bactérias, em busca de garantir segurança do novo paciente que usará o colchão. Se há algum rasgo, furo, o recomendável é que seja trocado”, disse.

Ainda conforme o gerente, a rotina dentro do HGR a cada troca de paciente, é a desinfecção terminal do colchão, com água e sabão, e finalizando com álcool 70%. “O objetivo é eliminar todo o micro-organismo presente naquela superfície proveniente daquele paciente que recebeu alta”, explicou Ribeiro.

MAIS EQUIPAMENTOS

Recentemente o HGR e Hospital Materno-Infantil Nossa Senhora de Nazareth (HMINSN) receberam mais de 15.100 peças de rouparia hospitalar. Juntos, somam mais de 85% das rouparias destinadas às unidades da capital, uma vez que são as principais unidades de referência. O material será usado pelos próximos 12 meses.

A Policlínica Cosme e Silva (PCS), Hospital Coronel Mota (HCM) e Centro de Diagnóstico por Imagem (CDI) também vão receber novas roupas hospitalares. Entre os materiais entregues estão batas para pacientes, fronhas, conjuntos de pijamas cirúrgicos, lençóis para macas.

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