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Saúde/Atendimento

7º mutirão hemodinâmico do ano


 

O Centro de Diagnóstico por Imagem (CDI) chega ao seu sétimo mutirão hemodinâmico com a perspectiva de atender mais 28 pacientes cardiopatas. Os procedimentos começaram nesta segunda-feira (14) e seguem até a próxima quarta-feira (16). Até o fim do ano, outras cinco ações semelhantes devem ser realizadas na instituição.

Até o mês passado, foram atendidas 106 pessoas nos dois procedimentos durante os mutirões. Os atendimentos são realizados pela manhã e tarde, mediante agendamento prévio. Além da demanda das unidades públicas e privadas da capital e do interior, a unidade também recebe pacientes de países vizinhos.

A administradora da unidade, Gardênia Souza explicou que para realização do procedimento, o Estado recebe de Brasília, o especialista em cardiologia hemodinamicista Luis Carlos Vieira Matos, que juntamente com o também hemodinamicista Marcelo Nakashima e o anestesista Luis Roberto Rocha compõe a equipe médica para a realização dos procedimentos.

O cateterismo é um procedimento empregado na análise dos vasos sanguíneos e do coração, para detectar anomalias em veias e artérias. O procedimento é feito por meio de um cateter, um tubo flexível. A técnica dura de 20 a 30 minutos. Depois disso, o paciente permanece algumas horas em observação e, caso não apresente alteração, é liberado em seguida.

Já nos casos em que durante o cateterismo, são detectadas pequenas obstruções, o paciente passa a ter indicação para a angioplastia que é o restabelecimento do fluxo sanguíneo na artéria. “Todo paciente submetido a angioplastia, tem que passar primeiro pelo cateterismo”, explicou.

Além do cateterismo e angioplastia, a unidade realiza diversos procedimentos de diagnóstico por imagem há mais de 18 anos. Neste ano, a unidade recebeu, em média, mais de 300 pacientes por mês, dos quais a maior demanda é pelo ecocardiograma, exame que mostra informações sobre a anatomia ou morfologia do coração.

Além disso, a unidade realiza tomografias, mamografia, avaliações para implantação de marca-passo, estudos eletrofisiológicos do coração, flebografia (radiografia das veias) e a colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE), uma técnica que utiliza a imagem fluoroscópica para diagnosticar e tratar doenças associadas ao sistema biliopancreático.

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