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Moradia

MTST/RR faz reunião com moradores


Após cinco anos de espera por uma casa própria, as 42 famílias do Acampamento Augusto Mariano, começaram aver seu sonho se transformar em realidade.
Na tarde do último sábado (18/01), a coordenação do MTST/RR, assistentes sociais, universitários e o consultor Ricardo Matos, se reuniram com as famílias do Acampamento Augusto Mariano, e na oportunidade a coordenadora nacional do MTST/RR divulgou a lista com 32 nomes, onde apenas 20 famílias foram contempladas para participar do sorteio que acontece nesta terça-feira 21/01.
 
A vida em barracos está cortada para as 20 famílias, porém 12 famílias ainda esperam por uma moradia digna. De acordo com Maria Ferraz, falta muito para suprir o déficit habitacional, mais teve um pequeno avanço, com relação às famílias que não foram aprovadas por falta de documentação ou estarem no Cadin,à coordenadora não vai desistir de habilitar essas famílias. “Viemos para cá e aqui aprendemos a respeitar uns aos outros. Coibimos qualquer violência, crimes ou atitudes impróprias. Temos uma maneira nossa de conviver”, explicou Maria Ferraz.
 
Para o consultor Ricardo Matos,“é para muita gente não é apenas uma casa,é o lar tão desejado de toda uma vida ou o início e a esperança de uma nova vida”.
 
A burocracia no serviço público brasileiro é indestrutível capacidade intelectual dos burocratas para criar dificuldades é infinita.
A moradora Euciane Moreira Brito, mãe de três filhos era só alegria. “Quando entrar em casa, vai ser o dia mais feliz da minha vida”, diz feliz.
 
Sem fôlego e muito emocionada, a dona de casa Raiana Rodrigues não conseguia expressar sua alegria e balbuciou algumas palavras: “Agora sim terei um lugar digno para morar. Ainda não acredito que esse pesadelo acabou”, conta.
 
Outra que teve seu nome aprovada pela CEF, Juliana Barbosa. “No dia em que eu estiver dentro de minha casa serei a pessoa mais feliz deste mundo”, disse Juliana. 
 
O coordenador estadual do MTST/RR Rogério Ribeiro defende, no entanto, um planejamento de grandes moradias populares e que se efetive de verdade os programas habitacionais do governo federal em especial “Minha Casa minha vida-entidades”, que acrescentou :“Teremos que planejar políticas para ampliar esse atendimento.É fundamental, então, desburocratizar o Brasil”.

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