Tem início hoje, dia 02 de dezembro, às 19 horas, no CineSesc Mecejana, a 8ª edição da Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul, realizada pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, em parceria com o Ministério da Cultura, alinha imaginação e pensamento na projeção de 38 filmes por todo o território nacional. Todas as exibições são gratuitas.
São curtas, médias e longas-metragens em formato digital que circulam, alternadamente, pelas 27 capitais brasileiras e interior do País, alcançando mais de 600 pontos extras de exibição através de cineclubes, pontos de cultura, institutos federais de educação profissional, científica e tecnológica, universidades, museus, bibliotecas, sindicatos, associações de bairros, telecentros, entre outros. Em cada cidade, a programação se estende por seis dias, totalmente aberta ao público.
Em sua oitava edição, a Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul se desdobra em Mostra Competitiva; retrospectiva em homenagem ao cineasta Vladimir Carvalho e Mostra de Realizadores Indígenas. E as plateias é que elegem os melhores filmes, através de uma votação livre a cada final de sessão.
Iniciada em dezembro de 2006, em alusão ao aniversário da Declaração dos Direitos Humanos, a Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul é uma produção da Universidade Federal Fluminense (UFF), através do Departamento de Cinema e Vídeo, com apoio da OEI, UNIC-RIO, CTAv, EBC e patrocínio da Petrobras e BNDES.
Com material gráfico distribuído gratuitamente, a 8ª MCDH na América do Sul garante também acessibilidade: toda a filmografia é exibida com closed caption (o sistema permite que legendas informem não apenas o que é dito, mas também todos os sons que fazem parte da cena) para pessoas com deficiência auditiva e haverá sessões com audiodescrição para pessoas com deficiência visual, onde o narrador descreve com o máximo de detalhes o que pode ser visto na cena e o que é indicado fora dela.
“Nossa proposta é utilizar a linguagem cinematográfica para estabelecer um diálogo direto com a população. A Mostra tem o importante papel de disseminar e fortalecer a educação e a cultura em Direitos Humanos, especialmente de forma a alcançar os setores historicamente excluídos ou com menos acesso a bens culturais, tratando do enfrentamento a todas as formas de violações de direitos”, assinala a ministra de Estado-Chefe de Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário Nunes.
Para o Reitor da Universidade Federal Fluminense, Roberto Salles, o diálogo com a Secretaria dos Direitos Humanos na esteira da Mostra coloca a Universidade no lugar que ele acredita ser de sua natureza: “um lugar de compromisso com o direito e com a potência da diferença e dos ideais democráticos que visam, antes de tudo, permitir que todos possam participar ativamente dos destinos do mundo”.
Coordenador da oitava edição da Mostra e Chefe do Departamento de Cinema e Vídeo da UFF, o professor Cezar Migliorin reitera: “uma Mostra de Cinema e Direitos Humanos traz a possibilidade de estarmos recolocando constantemente a necessidade de pensarmos e praticarmos o que são os direitos universais das mulheres e homens do planeta. O cinema traz as perguntas e práticas dos direitos humanos para o cotidiano, para as narrativas e histórias de vida que frequentemente seguem à margem das grandes mídias ou das narrativas dominantes. É forte em denunciar as cenas em que os direitos são perversamente divididos em constantes processos de exclusão, mas é ele também que tem a possibilidade de antecipar as cenas do direito de todos, inventando formas de vida que ainda nem sabemos possíveis”.
- Mostra Competitiva de longas, médias e curtas
Mais de 150 inscrições. Pelo crivo da curadoria da Mostra Competitiva, formada pelo cineasta e curador das edições anteriores, Francisco Cesar Filho, além de um coletivo de estudantes da UFF, passaram 24 filmes de diferentes países da América do Sul, sendo 13 longas, 07 médias e 04 curtas. Os filmes selecionados abordam livre e criativamente diversos temas relacionados aos Direitos Humanos, como inclusão das pessoas com deficiência, diversidade sexual, direito à memória e à verdade, população de rua, preconceito racial, direito ao trabalho digno, entre outros, sempre primando pela qualidade cinematográfica. Com um foco em comum: o fortalecimento da educação e a da cultura em Direitos Humanos, o respeito às diversidades, o exercício da cidadania, o compartilhamento da responsabilidade social e o agenciamento coletivo de forças afirmativas da dignidade humana. Unindo originalidade estética e apuro técnico, a Mostra conduz assim o debate crítico, político e transversal que o tema enseja.
- Mostra Homenagem – Vladimir Carvalho
Nascido em Itabaiana, na Paraíba, e radicado em Brasília, Vladimir Carvalho fez do cinema uma forma de pensar e intervir no mundo. Nos últimos 50 anos, dirigiu filmes sempre implicados com os destinos do país e de seu povo. Como poucos, Vladimir fez do documentário um ato político e frequentemente poético. Nesta homenagem, cinco de seus mais de 20 filmes serão apresentados: Conterrâneos Velhos de Guerra (1991); Brasília Segundo Feldman (1979); O País de São Saruê (1971); Barra 68 - Sem Perder a Ternura (2001); O Evangelho Segundo Teotônio (1984).
- Mostra Cinema Indígena
Nos últimos anos, a produção imagética realizada por cineastas indígenas cresceu no país, marcada por abordagens estéticas e políticas. O cinema desses realizadores contribui para o fortalecimento das lutas pelos Direitos Humanos dos indígenas. Os quatro filmes escolhidos pela curadoria para a 8ª MCDH na América do Sul são exemplares contundentes da renovação de sua luta política a partir da apropriação da tecnologia por diversas etnias que constituem os povos indígenas no Brasil.
Além dos filmes constituintes de cada categoria, serão exibidos títulos convidados, compondo o Programa Especial, como é o caso do documentário produzido pela SDH - Paredes invisíveis: Hanseníase Região Norte - e dos filmes produzidos pela ONU: Os Descendentes do Jaguar, Transformer: AK, Colombia: Wayuu “Gold” e Argentina: Dreaming of a Clean River.
Com patrocínio da OEI, a Mostra também deixa como legado processual o projeto Inventar com a Diferença, que tem como proposta a capacitação e acompanhamento de educadores de escolas públicas em todas as capitais do país para desenvolvimento de trabalhos audiovisuais em torno da temática dos direitos humanos. A ação paralela, que continua a se desenrolar mesmo após à Mostra, traz em si uma pergunta norteadora: como é possível produzir uma imagem que está à altura estética da experiência de vida das pessoas? Assim, a partir da potência do cinema, propõe exercícios que deslocam o olhar das crianças em direção ao outro, no esforço de inscrever sons e imagens que exprimam formas singulares de estar no mundo. O trabalho realizado nas escolas culminará com a apresentação dos vídeos na 9ª edição da Mostra, revelando um ciclo de continuidade entre as salas de cinema e de aula, a experiência pedagógica, a fruição da arte e a construção identitária.
SERVIÇO:
8ª Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul
Local: 26 capitais, Distrito Federal e mais de 600 espaços fora dos grandes centros.
Data em Boa Vista: de 2 a 7 de dezembro de 2013
Entrada Franca
Classificação: Consultar programação no local.
Acesso para pessoas com deficiência
Programação completa: www.sdh.gov.br/mostracinemaedireitoshumanos
Maiores informações com a Assessoria de Imprensa da 8ª MCDH da América do Sul: Neuraci Lima – (95) 9146-9385 // 8127-4260 – [email protected]
PROGRAMAÇÃO
Boa Vista (RR) de 02 a 07 de dezembro
Cine SESC Abrahim Jorge Fraxe
R. João Barbosa, 143 A | B – Mecejana
(95) 3621.3939
02 de Dezembro
19h ABERTURA
A onda traz, o vento leva (28’) - Uma história de amor e fúria (75’)
03 de Dezembro
14h - Codinome Beija-Flor (16’) - Repare bem (95’)
16h - O prisioneiro (24’) - Ilegal.co (70’)
18h - Kene Yuxi, as voltas do Kene (48’)
20h - Conterrâneos velhos de guerra (153’)
04 de Dezembro
14h - Barra 68 – Sem perder a ternura (82’)
16h - Maio, nosso maio (12’) - Insurgentes (83’)
18h - Carga viva (18’) - A cidade é uma só (73’)
20h - Bicicletas de Nhanderu (48’) - PI’ÕNHITSI – Mulheres xavantes sem nome (54’)
05 de Dezembro
14h - Caixa d´água: Qui-lombo é esse? (25’) - Doméstica (75’)
15h30 - As hipermulheres (80’)
17h - Brasília segundo Feldman (22’) - O país de São Saruê (80’)
20h - Transformer AK-47s into gruitars (5’) - Colombia: Wayuu “Gold” (9’) - Argentina: Dreaming of a clean river (6’) - Los descendientes del jaguar (29’) - Paredes invisíveis: Hanseníase região Norte (37’)
06 de Dezembro
14h - Malunguinho (15’) - Paralelo 10 (87’)
16h - Silêncio (12’) - Sibila (95’)
18h - Leve-me pra sair (19’) - Kátia (74’)
20h - Quando a casa é a rua (35’) -Em busca de um lugar comum (80’)
07 de Dezembro
14h - Caíto (70’)
16h - Os dias com ele (107’)
18h - O evangelho segundo Teotônio (85’)
20h - Acalanto (23’) - As Iracemas (84’)Cinema e direitos humanos
Boa Vista a 8ª Mostra Cinema e Direitos Humanos na AS
Tem início hoje, dia 02 de dezembro, às 19 horas, no CineSesc Mecejana, a 8ª edição da Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul, realizada pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, em parceria com o Ministério da Cultura, alinha imaginação e pensamento na projeção de 38 filmes por todo o território nacional. Todas as exibições são gratuitas.
São curtas, médias e longas-metragens em formato digital que circulam, alternadamente, pelas 27 capitais brasileiras e interior do País, alcançando mais de 600 pontos extras de exibição através de cineclubes, pontos de cultura, institutos federais de educação profissional, científica e tecnológica, universidades, museus, bibliotecas, sindicatos, associações de bairros, telecentros, entre outros. Em cada cidade, a programação se estende por seis dias, totalmente aberta ao público.
Em sua oitava edição, a Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul se desdobra em Mostra Competitiva; retrospectiva em homenagem ao cineasta Vladimir Carvalho e Mostra de Realizadores Indígenas. E as plateias é que elegem os melhores filmes, através de uma votação livre a cada final de sessão.
Iniciada em dezembro de 2006, em alusão ao aniversário da Declaração dos Direitos Humanos, a Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul é uma produção da Universidade Federal Fluminense (UFF), através do Departamento de Cinema e Vídeo, com apoio da OEI, UNIC-RIO, CTAv, EBC e patrocínio da Petrobras e BNDES.
Com material gráfico distribuído gratuitamente, a 8ª MCDH na América do Sul garante também acessibilidade: toda a filmografia é exibida com closed caption (o sistema permite que legendas informem não apenas o que é dito, mas também todos os sons que fazem parte da cena) para pessoas com deficiência auditiva e haverá sessões com audiodescrição para pessoas com deficiência visual, onde o narrador descreve com o máximo de detalhes o que pode ser visto na cena e o que é indicado fora dela.
“Nossa proposta é utilizar a linguagem cinematográfica para estabelecer um diálogo direto com a população. A Mostra tem o importante papel de disseminar e fortalecer a educação e a cultura em Direitos Humanos, especialmente de forma a alcançar os setores historicamente excluídos ou com menos acesso a bens culturais, tratando do enfrentamento a todas as formas de violações de direitos”, assinala a ministra de Estado-Chefe de Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário Nunes.
Para o Reitor da Universidade Federal Fluminense, Roberto Salles, o diálogo com a Secretaria dos Direitos Humanos na esteira da Mostra coloca a Universidade no lugar que ele acredita ser de sua natureza: “um lugar de compromisso com o direito e com a potência da diferença e dos ideais democráticos que visam, antes de tudo, permitir que todos possam participar ativamente dos destinos do mundo”.
Coordenador da oitava edição da Mostra e Chefe do Departamento de Cinema e Vídeo da UFF, o professor Cezar Migliorin reitera: “uma Mostra de Cinema e Direitos Humanos traz a possibilidade de estarmos recolocando constantemente a necessidade de pensarmos e praticarmos o que são os direitos universais das mulheres e homens do planeta. O cinema traz as perguntas e práticas dos direitos humanos para o cotidiano, para as narrativas e histórias de vida que frequentemente seguem à margem das grandes mídias ou das narrativas dominantes. É forte em denunciar as cenas em que os direitos são perversamente divididos em constantes processos de exclusão, mas é ele também que tem a possibilidade de antecipar as cenas do direito de todos, inventando formas de vida que ainda nem sabemos possíveis”.
- Mostra Competitiva de longas, médias e curtas
Mais de 150 inscrições. Pelo crivo da curadoria da Mostra Competitiva, formada pelo cineasta e curador das edições anteriores, Francisco Cesar Filho, além de um coletivo de estudantes da UFF, passaram 24 filmes de diferentes países da América do Sul, sendo 13 longas, 07 médias e 04 curtas. Os filmes selecionados abordam livre e criativamente diversos temas relacionados aos Direitos Humanos, como inclusão das pessoas com deficiência, diversidade sexual, direito à memória e à verdade, população de rua, preconceito racial, direito ao trabalho digno, entre outros, sempre primando pela qualidade cinematográfica. Com um foco em comum: o fortalecimento da educação e a da cultura em Direitos Humanos, o respeito às diversidades, o exercício da cidadania, o compartilhamento da responsabilidade social e o agenciamento coletivo de forças afirmativas da dignidade humana. Unindo originalidade estética e apuro técnico, a Mostra conduz assim o debate crítico, político e transversal que o tema enseja.
- Mostra Homenagem – Vladimir Carvalho
Nascido em Itabaiana, na Paraíba, e radicado em Brasília, Vladimir Carvalho fez do cinema uma forma de pensar e intervir no mundo. Nos últimos 50 anos, dirigiu filmes sempre implicados com os destinos do país e de seu povo. Como poucos, Vladimir fez do documentário um ato político e frequentemente poético. Nesta homenagem, cinco de seus mais de 20 filmes serão apresentados: Conterrâneos Velhos de Guerra (1991); Brasília Segundo Feldman (1979); O País de São Saruê (1971); Barra 68 - Sem Perder a Ternura (2001); O Evangelho Segundo Teotônio (1984).
- Mostra Cinema Indígena
Nos últimos anos, a produção imagética realizada por cineastas indígenas cresceu no país, marcada por abordagens estéticas e políticas. O cinema desses realizadores contribui para o fortalecimento das lutas pelos Direitos Humanos dos indígenas. Os quatro filmes escolhidos pela curadoria para a 8ª MCDH na América do Sul são exemplares contundentes da renovação de sua luta política a partir da apropriação da tecnologia por diversas etnias que constituem os povos indígenas no Brasil.
Além dos filmes constituintes de cada categoria, serão exibidos títulos convidados, compondo o Programa Especial, como é o caso do documentário produzido pela SDH - Paredes invisíveis: Hanseníase Região Norte - e dos filmes produzidos pela ONU: Os Descendentes do Jaguar, Transformer: AK, Colombia: Wayuu “Gold” e Argentina: Dreaming of a Clean River.
Com patrocínio da OEI, a Mostra também deixa como legado processual o projeto Inventar com a Diferença, que tem como proposta a capacitação e acompanhamento de educadores de escolas públicas em todas as capitais do país para desenvolvimento de trabalhos audiovisuais em torno da temática dos direitos humanos. A ação paralela, que continua a se desenrolar mesmo após à Mostra, traz em si uma pergunta norteadora: como é possível produzir uma imagem que está à altura estética da experiência de vida das pessoas? Assim, a partir da potência do cinema, propõe exercícios que deslocam o olhar das crianças em direção ao outro, no esforço de inscrever sons e imagens que exprimam formas singulares de estar no mundo. O trabalho realizado nas escolas culminará com a apresentação dos vídeos na 9ª edição da Mostra, revelando um ciclo de continuidade entre as salas de cinema e de aula, a experiência pedagógica, a fruição da arte e a construção identitária.
SERVIÇO:
8ª Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul
Local: 26 capitais, Distrito Federal e mais de 600 espaços fora dos grandes centros.
Data em Boa Vista: de 2 a 7 de dezembro de 2013
Entrada Franca
Classificação: Consultar programação no local.
Acesso para pessoas com deficiência
Programação completa: www.sdh.gov.br/mostracinemaedireitoshumanos
Maiores informações com a Assessoria de Imprensa da 8ª MCDH da América do Sul: Neuraci Lima – (95) 9146-9385 // 8127-4260 – [email protected]
PROGRAMAÇÃO
Boa Vista (RR) de 02 a 07 de dezembro
Cine SESC Abrahim Jorge Fraxe
R. João Barbosa, 143 A | B – Mecejana
(95) 3621.3939
02 de Dezembro
19h ABERTURA
A onda traz, o vento leva (28’) - Uma história de amor e fúria (75’)
03 de Dezembro
14h - Codinome Beija-Flor (16’) - Repare bem (95’)
16h - O prisioneiro (24’) - Ilegal.co (70’)
18h - Kene Yuxi, as voltas do Kene (48’)
20h - Conterrâneos velhos de guerra (153’)
04 de Dezembro
14h - Barra 68 – Sem perder a ternura (82’)
16h - Maio, nosso maio (12’) - Insurgentes (83’)
18h - Carga viva (18’) - A cidade é uma só (73’)
20h - Bicicletas de Nhanderu (48’) - PI’ÕNHITSI – Mulheres xavantes sem nome (54’)
05 de Dezembro
14h - Caixa d´água: Qui-lombo é esse? (25’) - Doméstica (75’)
15h30 - As hipermulheres (80’)
17h - Brasília segundo Feldman (22’) - O país de São Saruê (80’)
20h - Transformer AK-47s into gruitars (5’) - Colombia: Wayuu “Gold” (9’) - Argentina: Dreaming of a clean river (6’) - Los descendientes del jaguar (29’) - Paredes invisíveis: Hanseníase região Norte (37’)
06 de Dezembro
14h - Malunguinho (15’) - Paralelo 10 (87’)
16h - Silêncio (12’) - Sibila (95’)
18h - Leve-me pra sair (19’) - Kátia (74’)
20h - Quando a casa é a rua (35’) -Em busca de um lugar comum (80’)
07 de Dezembro
14h - Caíto (70’)
16h - Os dias com ele (107’)
18h - O evangelho segundo Teotônio (85’)
20h - Acalanto (23’) - As Iracemas (84’)