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Romero Jucá

Mais uma tentativa frustrada de Época


Mais uma tentativa frustrada

Mais uma vez a Revista Época, traz agressões gratuitas sobre a minha pessoa, deturpando fatos e publicando inverdades. Há cerca de um mês, publicou com grande estardalhaço e  chamada de Capa,  matéria que relatava que eu estaria envolvido no chamado “valerioduto  e,  que teria meu nome mencionado no relatório da Polícia Federal sobre a assunto. Tudo uma grande mentira.  O relatório da Polícia Federal não menciona o meu nome em nenhuma de suas páginas.
Agora, aliada ao senhor Geraldo Magela, assaca novamente mentiras, agressões, e num delírio extremo, envolve pessoas, que têm sua vida empresarial transparente, só porque são meus parentes e detêm a propriedade de Empresas que pagam impostos e exercem o seu direito.

A MOTIVAÇÃO
A motivação da Revista Época ainda não está clara para mim, mas confirma-se a tendência que querem me desgastar e agredir, com um plano predeterminado; não dando inclusive o direito de resposta legítimo. Época mandou na sexta-feira (20.05) e.mail pedindo informações, para a data de quinta-feira ( 19.05 ), que havia passado. Quanto ao senhor Geraldo Magela, a motivação é uma só! Como meu filho Rodrigo, que assumiu a empresa Uirapurú Comunicações, que foi deste senhor Geraldo Magela, pelo valor dos débitos que esta empresa detinha e, que eram altos, se negou recentemente a pagar a quantia exigida a mais pelo ex-dono como título de indenização. Volta-se contra mim e tenta criar pseudos escândalos, como aliás ameaçou em várias correspondências enviadas e que serão objeto de ação por parte dos meus advogados.

A VERDADE
Estou indignado com estas acusações e armações que tem também conotação política local. Assim, vamos aos fatos e a verdade.  Apesar das agressões e inverdades, entendo que quem vive na vida pública, precisa dar explicações, mesmo sobre mentiras que venham a público contra minha pessoa.
1 - Não cresci “ à míngua “ no Recife, e sim numa família de classe média;
2 - Não fui mero assessor da Prefeitura de Recife e, sim diretor e posteriormente Secretário Municipal;
3 - Em 1996, devido a eminência de uma separação matrimonial, dividi meus bens entre os meus quatro filhos que tinha naquele momento: Rodrigo Jucá, Marina Jucá, Luciana Surita de Mota Macedo e Ana Paula Surita de Mota Macedo. Portanto, não é verdade que declarei patrimônio de 4,4 milhões de reais no Tribunal Regional Eleitoral;
4 - Todos os processos que meus adversários políticos moveram contra mim, por serem inverdades, foram arquivados na Justiça e no Tribunal de Contas da União – TCU.  Nos casos da FUNAI, na Fundação Roraima, nas disputas eleitorais anteriores e, no caso da Frangonorte, ficou comprovada a minha lisura e ausência de irregularidades. Volto a afirmar: Todas as ações foram arquivadas.
5 - Conheci o senhor Geraldo Magela na década de 70 no Recife. Ele trabalhou comigo poucos meses na FUNAI, cuidando da reestruturação administrativa do órgão. Depois deste período, só voltei a ter contato com o senhor Magela quando este montou em Roraima uma produtora de vídeo e, começou a Uirapuru Comunicações ( em  1999 ) começando a produzir programas e comercializar propagandas para a TV Caburaí – Canal 8. Depois que este senhor passou a empresa para o nome do Rodrigo, foi para o Maranhão e perdi contato. Fiquei sabendo pela imprensa do seu envolvimento e sua prisão na operação Navalha da Polícia Federal. Portanto, não tenho convivência como ele tentou relatar na matéria. Nunca fui na sua casa, nem ele na minha. Não tenho ligações de amizade;
Só mais recentemente comecei a receber correspondências via e.mail solicitando dinheiro e fazendo ameaças;

6  - O senhor Geraldo Magela não foi responsável pela contabilidade da minha campanha de 2002, como bravateia na matéria da revista. Os responsáveis foram: Aécio Flávio Andrada, Lucicleide Queiroz e Estevam Assunção; como pode ser comprovado em documento anexo. (anexo 1). As minhas contas foram aprovadas sem nenhum questionamento ( anexo 1 ).

6.1 – Os meus filhos têm participação nas seguintes empresas: Societat Participações; Roma Participações Ltda.; Buritis Comunicações, TV Imperial Sociedade Ltda. e Sociedade Rádio Equatorial.  Todas legalmente constituídas, funcionando e pagando impostos. Todas estão regulares.
As empresas ReJ Empreendimentos Ltda. e Newco Investimentos, abertas em 2010, nunca chegaram a funcionar e estão sem movimento. Conforme documentos em anexo (anexos 2 e 3 ). Por este motivo, o galpão da sede da Newco está fechado, como mostra a reportagem.  As empresas não estão operando.

6.2 – As empresas Alfândega Participações Ltda. e Diagonal Urbana Consultoria não têm a participação de meus filhos. Um dos sócios dessas empresas é o meu irmão Álvaro Jucá, empresário conceituado no mercado, que tem vida e negócios independentes dos meus.  A Diagonal, inclusive, tem mais de 21 anos de criada, portanto anterior  aos meus mandatos parlamentares, e é líder do mercado que atua na América Latina. Não tem contrato com o governo federal.

6.3 – Não conheço o senhor João Francisco Moura, que foi motorista do senhor Magela.  Conheço Márcio Oliveira, Presidente da Fundação Roraima.
A empresa Paraviana, desse dois senhores,  não tem nenhum parente meu nas sua composição e foi criada pelo senhor Geraldo Magela,  quando estava em Roraima. A Paraviana, ao que me consta, não detém  concessão de rádios e TVs, e não acredito que tenha pago 2 milhões de reais  por licenças de transmissão.

7 - Não ganhei um apartamento da empresa Via engenharia. Não tenho      apartamento em Brasília . Tenho amizade com o senhor José Celso há pouco mais de 6 anos, mas nunca coloquei emendas ou destinei recursos para obras de sua construtora.

8 – Tive com o senhor Antônio Pires de Almeida, durante algum tempo, uma relação social distante, por conta do parentesco com minha ex-esposa Teresa Surita. O senhor Pires é pai de Paulo Pires, casado com Maria José, irmã de Teresa.  Estive poucas vezes com o senhor Pires em eventos sociais em São Paulo; como casamento e festa de aniversário. Jamais movimentei recursos ou fiz qualquer operação na loja de câmbio, com o senhor Pires, não o apresentei e muito menos autorizei o senhor Magela a fazer qualquer movimentação com o mesmo.


9 – Como se pode ver, nada tem de irregular nos fatos mencionados, a não ser a tentativa de distorcer fatos para criar sensacionalismo. Meus filhos e familiares, trabalham, têm uma vida digna e todo o direito de empreenderem as suas atividades no que entenderem ser o melhor para eles.
     Estou buscando na Justiça a reparação das mentiras atiradas sobre mim pela revista Época e pelo senhor Geraldo Magela.
     Além da indignação, é o que me cabe fazer num regime democrático de plenitude legal.

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