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Combate à pragas

Luciano garante recursos a produtores


Luciano garante recursos

O deputado Luciano Castro (PR/RR) se reuniu, nesta semana, com a secretária da Agência de Defesa Agropecuária de Roraima (ADER), Rosyraina Remor, que esteve em Brasília acompanhada pelos técnicos da agência.  O objetivo do encontro, segundo a secretária, foi buscar apoio do deputado, junto ao Ministério da Agricultura, para que haja uma maior organização e acompanhamento da estrutura de defesa agropecuária do estado, em decorrência da introdução de novas pragas na plantação de frutas de Roraima.

A secretária da ADER explicou que há três pragas exóticas que atacam as frutíferas e causam enormes prejuízos à economia do estado. São elas: o ácaro vermelho, que acomete principalmente as bananas; o ácaro hindu, que ataca os citrus; e a mosca da carambola, restrita ao município de Normandia e à região do Mutum.

“Estas pragas trazem muitos prejuízos para a nossa exportação. Nós temos 22 produtos sobre questionamento com o Amazonas, que não podem chegar ao estado porque precisam ter certificado sanitário de origem”, informou a secretária Rosyraina Remor.

O deputado Luciano Castro manifestou preocupação com o problema da incidência de novas doenças no estado, e se comprometeu a conseguir recursos para melhorar o combate nas regiões atingidas pelas pragas. “Já fizemos contato com a prefeitura de Caracaraí e vamos destinar, ainda esse ano, recursos para recuperar as instalações do Quinhentos, e ainda construir um posto de vigilância lá”, disse o deputado.

A secretária concorda que para melhorar o posto de fiscalização no Quinhentos é fundamental receber investimentos.  “É um ponto estratégico para a proteção da produção agrícola e do trânsito de animais. Há necessidade de aumentarmos o controle na região do sul do estado e por isso precisamos melhorar a estrutura do posto de fiscalização”, afirmou Rosyraina.

A reunião terminou com a garantia do deputado de que até o final deste ano o estado terá o nível de investimento necessário. “Os nossos técnicos que vivem no interior precisam ter condição efetiva de fiscalizar e monitorar o que passa por ali, a fim de garantir produtos aptos para o consumo”, completou Luciano Castro.

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