- 26 de novembro de 2024
Interessa?
Eu acho que o bravo povo brasileiro esquece de onde vêm as chuvas. Podem ter aprendido na escola primária, mas, rapidamente, se esqueceram...
Recordam-se, por exemplo, que as nuvens são formadas por evaporação da água dos rios ou oceanos? Por que acreditam que sempre temos mais problemas por causa de condições naturais extremas? De onde eles vêm? O aquecimento global pode ser culpado por tais catástrofes? Claro! Mais calor = mais evaporação.
Afinal, qual é a causa desse superaquecimento? O consumo de energia. Pobres e ricos, todos consomem energia e contribuem para o aquecimento global. Podemos lutar contra isso? Sim, Gerando energia sem emissões de CO₂; todo mundo sabe.
Todo mundo sabe, mas ninguém faz nada quando surge uma proposta de solução; por quê? Nenhuma das soluções feitas e instaladas até hoje é técnica ou economicamente eficiente. Estamos falando, por exemplo, de moinhos de vento, de energia nuclear, de células fotovoltaicas. Em consequência, é absolutamente necessário desenvolver um sistema de conversão de energia, independente, com preço competitivo.
Desenvolver essa tecnologia não é tão fácil. Mas não é impossível!
Todo e qualquer terráqueo tem contribuído para que as catástrofes ocorram, independentemente de status ou do lugar onde ele vive. Os meios de comunicação se limitam a mostrar imagens impressionantes de tais catástrofes e arrecadar dinheiro para vítimas, em vez de informar o público que existem formas de proteger a mãe natureza e gerar energia limpa, barata e segura.
Na Venezuela, uma dupla de físicos tenta, há algum tempo, mostrar ao mundo que existem alternativas desconhecidas pelos meios científicos. Estudos desenvolvidos por ambos revolucionam o que se sabe de Física até hoje. Mas, qual cientistas loucos, eles espantam as pessoas quanto tentam mostrar que têm soluções fantásticas para resolver o problema energético do mundo.
O mundo se fecha às novidades. Todos têm medo do desconhecido.
Ronald, um desses cientistas, quer ser ouvido. Ele quer mostrar os estudos desenvolvidos durante décadas para cientistas brasileiros. Alguém está disposto a ouvi-lo? Se for o caso, entre em contato comigo ([email protected]) e descubra o que esses homens têm a dizer.
Ou você vai ficar de braços cruzados?