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INFORMAÇÃO CORRIGIDA

Jornalistas injustiçados inauguram placa


Jornalistas injustiçados inauguram placa

Fazendo jus à história e à boa informação, os jornalistas Aroldo Pinheiro e Tércio Neto inauguram nesta terça-feira (14), no Bloco I do Campus Paricarana – Universidade Federal de Roraima (UFRR), placa comemorando a  conclusão do curso de Comunicação Social Habilitação em Jornalismo, Turma 2009.2.

 

Em agosto do ano passado, a UFRR diplomou 17 novos jornalistas, mas a Comissão de Formatura, erradamente, afixou placa comemorativa contendo somente 12 formandos. “Inexplicavelmente, fomos excluídos. Ao ver a falha, fiz contato com o restante da turma e, com aquiescência do Departamento de Comunicação da Universidade, mandamos confeccionar placa adicional. Agora, Eu, Tércio Neto, Maria Antônia Moura, Janielle Araújo e Humbertiza Demétrio podemos dizer que somos parte da história da UFRR”, festeja Aroldo Pinheiro.

Ironizando a falha cometida e comemorando o regate histórico, Tércio Neto (coordenador geral) e Aroldo Pinheiro (porta-voz de protesto) resolveram utilizar o Fradim, polêmico personagem criado pelo cartunista Henfil, para dar nome à “Turma Especial”. “A partir de hoje, a informação está correta. Deixamos registrada a nossa passagem pelo Bloco I”, declara Tércio Neto.

A Secretária do Departamento de Comunicação da UFRR, Eulyna Vasconcelos, acompanhou a inauguração da placa adicional.

Protestos – A colação de grau da Turma de Jornalismo 2009.2 da UFRR, em agosto do ano passado, foi marcada por quebras de protocolo. Marcos Borges protestou contra a cor dos acessórios da beca, dizendo que os formandos preferiam vermelho em vez de azul. Aroldo Pinheiro, fantasiado com avental e chapéu de cheff, fez pronunciamento contra declarações do ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, que, ao justificar o voto pela não exigência de diploma, comparou a profissão de jornalistas ao ofício de cozinheiro.

“Ministro Gilmar Mendes: aqui, hoje, formam-se jornalistas de mão cheia, que hão de fiscalizar as pizzas que se assam em Brasília”, disse Aroldo Pinheiro durante solenidade de colação de grau no Palácio da Cultura Nenê Macaggi. Essas mesmas palavras foram registradas na placa recém-inaugurada.

 

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