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Lula diz na rádio que desemprego 'tende a cair'
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta segunda-feira, em entrevista ao seu programa de rádio quinzenal, que o desemprego no país "tende a cair". Durante a campanha em 2002, Lula prometeu criar 10 milhões de novos postos de trabalho durante o mandato. "Há muito o que fazer ainda. Quando a economia começa a crescer, num primeiro momento as empresas ao invés de contratarem novos funcionários, elas preferem pagar hora extra, porque ela precisa ter garantia de que o crescimento da economia é sustentável.

Lula diz na rádio que desemprego "tende a cair" da Folha Online http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u62029.shtml O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta segunda-feira, em entrevista ao seu programa de rádio quinzenal, que o desemprego no país "tende a cair". Durante a campanha em 2002, Lula prometeu criar 10 milhões de novos postos de trabalho durante o mandato. "Há muito o que fazer ainda. Quando a economia começa a crescer, num primeiro momento as empresas ao invés de contratarem novos funcionários, elas preferem pagar hora extra, porque ela precisa ter garantia de que o crescimento da economia é sustentável. No segundo momento é que ela começa a contratar pessoas.E já começar a contratar", declarou. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o desemprego no país em maio ficou em 12,2%. Lula disse estar convencido de que a economia brasileira vai crescer de forma "sustentável e contínua. No ano passado, no entanto, o IBGE registrou retração de 0,2 no PIB (Produto Interno Bruto), apesar de o presidente ter prometido "o espetáculo do crescimento". No final de maio, o IBGE divulgou que, no primeiro trimestre, houve um crescimento do PIB de 1,6% comparado ao último trimestre de 2003 e de 2,7% em relação ao primeiro trimestre do ano passado. O presidente usou número do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho e Emprego, para ressaltar a criação de 543 mil empregos formais com carteira assinada de janeiro a abril deste ano. "As coisas estão acontecendo, nós ainda temos muito por fazer, nós queremos fazer com que a economia cresça mais rapidamente. Agora que os microcréditos começaram a funcionar e que o crédito com desconto em folha começa a dar seus primeiros resultados, estou convencido de que a economia brasileira não tem mais ter retorno: vai ter um crescimento sustentável e será um crescimento contínuo", avaliou. Fonte: Imagem extraída do site 'http://www.cut-sc.org.br/images/crise.jpg'
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